Eu não escrevo o que sinto, escrevo o que imagino., e quando as pessoas vêm ter comigo e perguntam, “em que te inspiraste?” eu apenas respondo, em nada me inspiro, tudo imagino, situações que podia viver, e vou vivendo-as no espaço de folha que tenho para escrever…
Sou infeliz porque em nada tenho de penar, e por isso invento “historias de embalar” que me embalam enquanto escrevo, quem me hipnotizam enquanto penso. Sou infeliz assim, mas feliz por escrever sou feliz por ter sobre o que escrever, porque escrever me da forca para enfrentar o mundo, porque escrever emocionar-me, e faz derramar lágrimas onde em nenhuma outra situação consigo
08/05/09
30 junho 2009
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