A noite prometia, era especial, uma tremenda festa para nós os dois. E tudo parecia decorrer bem, eu agarrava-me a ti, à espera que desses um sinal para eu avançar, mas nunca o vi sair de ti.
O tempo para por estar colado a ti, mas parece que…que tu nem notas o que eu estou a tentar fazer. Arrancar-te um beijo hoje, era a coisa mais importante da noite para mim.
E a lua, devagar, foi subindo, assinalando que a noite já ia alta, e a festa, começava a morrer, a perder o espírito festivo. Quem tinha de ir embora, saia da sala aos poucos, e eu, no jardim fiquei sozinho, a pensar… em que raio eu estava a pensar quando pensei ficar assim por ti? Será que tens algum sentimento mais requintado por mim? O que eu queria que sentisses por mim, será que o sentes por outro? Que vou eu fazer? Eu não sei ler a tua mente, nem a minha tão pouco… quanto mais o resto...
Só me resta esperar que ao fundo da rua tu apareças e me venhas fazer companhia, mas isso é tão impossível que não passa de um sonho imperfeito.
30 maio 2009
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