
Ligo a aparelhagem, e a música começa a encher o meu quarto, e sem motivo aparente, um nó na minha garganta aparece como um truque de magia, e aperta com toda a sua forca. A balada repete-se nos meus ouvidos, e então volta a necessidade de desligar, apenas não consigo, porque ela é a única coisa que me liga a ti neste momento.
A música tortura-me cada vez mais, nota atrás de nota, uma tortura que já vem desde alguns meses. Desde que começamos a ser mais íntimos, a minha agonia aumenta. Só por não saber se consigo fiçar do teu lado, só por não saber se te vejo esta noite, apetece-me arranjar algum membro, ao menos assim, podia ser que a dor do coração parece por alguns momentos. e a agonia aumenta, não sabendo se vou para longe hoje, amanha, ou depois, aumenta por não saber o meu futuro.
E é nesta divisão, o meu pequeno e modesto quarto, que me apercebo que estou a ficar sem tempo para poder ficar do teu lado, mas nem sei se o devia de o fazer, porque, “ o desenho do adeus, é fogo que arde devagar…”
A música tortura-me cada vez mais, nota atrás de nota, uma tortura que já vem desde alguns meses. Desde que começamos a ser mais íntimos, a minha agonia aumenta. Só por não saber se consigo fiçar do teu lado, só por não saber se te vejo esta noite, apetece-me arranjar algum membro, ao menos assim, podia ser que a dor do coração parece por alguns momentos. e a agonia aumenta, não sabendo se vou para longe hoje, amanha, ou depois, aumenta por não saber o meu futuro.
E é nesta divisão, o meu pequeno e modesto quarto, que me apercebo que estou a ficar sem tempo para poder ficar do teu lado, mas nem sei se o devia de o fazer, porque, “ o desenho do adeus, é fogo que arde devagar…”
Sem comentários:
Enviar um comentário